Precisa se olhar por baixo da crítica mais evidente -que é quase banal. Há uma reflexão (ou a a possibilidade de se fazer uma) sobre assuntos que nos dizem respeito. Definindo esse "nos": nos jornalistas, nos intelectuais, nos seres pensantes, nos espíritos críticos...
É engraçado: Robert Redford pintou uma imagem heroica do jornalista engajado, quando Watergate. Muitos fomos à universidade sonhando com aquilo. Hoje, a visão é outra, bem menos heroica.
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